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quarta-feira, 15 de junho de 2011

O CASAMENTO GAY E O FIM DA CIVILIZAÇÃO CRISTÃ.

Pe. Thomas Euteneur
Presidente, Human Life International
FRONT ROYAL, Virginia, 13 de agosto de 2010 (HLI.org/Notícias Pró-Família) — Na década de 1990, quando o Pe. Paul Marx, fundador de HLI, foi indagado acerca de sua opinião sobre as campanhas para legalizar “uniões de mesmo sexo” ele comentou em sua maneira franca e costumeira: “Quando fizerem isso”, disse ele, “é o fim”. Ele quis dizer “o fim” da civilização cristã cujos valores costumavam formar a base da vida comum americana. O Pe. Marx, num sentido profético, via de forma correta que uma sociedade não pode sobreviver às manipulações perversas da própria estrutura da realidade que o próprio Deus nos revelou, um elemento fundamental do qual é a instituição do casamento. Quando permitimos que essa instituição seja mudada, “é o fim”.
Em 2009, 52% da população eleitoral na Califórnia apoiou a Proposta 8 que ratificou a proteção constitucional do casamento entre um homem e uma mulher. Poderíamos argumentar que até mesmo 52% foi um número chocantemente baixo em algo tão importante, mas o povo ganhou essa batalha apesar da real guerra dos militantes homossexuais para afundar essa Proposta. Aliás, a decência cristã ganhou e a estrutura da realidade permaneceu intacta, pelo menos nesse aspecto da lei na Califórnia, até esta semana quando um único juiz simplesmente anulou 7 milhões de votos e a vontade do povo e removeu a “proibição” ao casamento gay. Houve alegria na moderna Sodoma (San Francisco), mas é muito triste para a nossa nação e até mesmo para o nosso mundo pobre e mal orientado que se enfraquecerá em sua oposição ao estilo de vida homossexual como consequência dessa decisão.
Então, por que, pergunta você, o casamento gay é errado? Permita-me enumerar os motivos.
O primeiro e principal é porque o casamento gay viola a Vontade revelada de Deus conforme a vemos nas Escrituras. Há poucas coisas tão claras na revelação de Deus quanto a instituição do casamento entre um homem e uma mulher. De Gênesis 1 (o casamento de Adão e Eva) a Apocalipse 21 (o casamento de Cristo o Cordeiro com Sua Noiva a Igreja) Deus tem tido um único modelo de casamento, e não é casamento gay. Até mesmo a poligamia e o divórcio foram abolidos na Igreja Cristã, conforme nosso Senhor lembrou a todos da essência do casamento como foi “no princípio”. Essa perspectiva do casamento se tornou a norma da sociedade ocidental e sua unidade social mais básica, sem dúvida nenhuma permitindo que o Ocidente prosperasse.
O segundo é que o casamento gay distorce o próprio conceito de criação de crianças por pai e mãe e distorce também o casamento. Ainda que não liguemos para o fato de que o casamento gay é por definição estéril, toda criança de um casamento gay tem de ser adotada ou tida por inseminação artificial, e isso em si é uma violação do conceito todo de família. Na década de 1980 o Vaticano realmente disse que a adoção de crianças por homossexuais “faz violência” à criança. Linguagem muito forte, mas apesar disso verdadeiro. Em seus termos mais simples, as crianças precisam de uma mãe e de um pai, e ficam com um estigma a vida inteira quando são crianças de um casamento gay. Crianças modelam suas vidas, seu conceito de família, seus valores morais e muitas vezes sua cosmovisão inteira nas atitudes e valores de seus pais. Essas crianças recebem uma visão totalmente distorcida de todos esses conceitos básicos.
Terceiro, mas de forma alguma não o último motivo, toda a sociedade sofre por causa do apoio público a um estilo de vida e prática intrinsecamente anormais. Sim, “anormais” é o que nossa Igreja chama tanto a orientação homossexual quanto o estilo de vida homossexual, e o casamento gay simplesmente ratifica essa desordem a nível social. Em debates recentes, o termo “direito humano” para descrever o casamento gay e a acusação de que qualquer um que se opõe é culpado de “discriminação” são exemplos dessas distorções fundamentais. O Pe. Marx estava certo: uma sociedade não pode sobreviver por muito tempo a esse tipo de violência cometido contra seus valores fundamentais, e a história certamente mostra muitas sociedades como a Grécia antiga, cujo rápido declínio foi precedido pela proliferação do estilo de vida gay e sua aceitação pública.
Embora respeitemos todas as pessoas como elas são, não temos de respeitar tal imensa agressão contra tudo o que é sagrado para nós e bom para nossa sociedade. Não, aliás, temos de lutar contra o casamento gay com nossas próprias vidas. A questão não é se ou não podemos ganhar essa batalha. A questão é se entraremos nela. Aceitaremos ou não o desafio de defender o que é sagrado? Somos chamados a ser fiéis e obedientes ao Plano de Deus para o nosso mundo, e dentro disso, Deus trará vitória à existência. Não há dúvida de que, se já não está aqui, o casamento gay estará chegando ao nosso estado logo. Se não lutarmos contra ele, nossas almas, nossas famílias e basicamente, nossa própria civilização se acharão em breve “no fim”, onde não mais poderão sobreviver.
Este comentário apareceu no boletim HLI Spirit & Life Message.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

PORNOGRAFIA E CASAMENTO!!!







A Igreja segue as palavras de Jesus Cristo. Quando Jesus disse "Aquele que olhar para outra mulher e desejá-la, já cometeu adultério em seu coração" (Mt 5, 27-28), ele estava dizendo uma palavra dura, difícil, mas verdadeira. A Igreja é chamada de autoritária, mas não é. Ela não quer ter autoridade nenhuma para mudar as palavras de Jesus. Ela mantém as palavras de Jesus como são.

Seguindo essa passagem bíblica, podemos ver que, moralmente falando, é errado ver qualquer tipo de pornografia, seja fora ou dentro do casamento, mesmo com o consentimento de ambas as partes, no caso do casamento. A pornografia não tem nada a ver com amor, e sim com "usar" uma outra pessoa para o prazer pessoal e egoísta. Um casal que venha a assistir filmes pornográficos junto estará aprendendo apenas a usar um ao outro, e não a se amar.

Inicialmente, é provável que haja um aumento na quantidade e na excitação das relações sexuais, porém isso só reforçará a atitude de usar o corpo da outra pessoa para o próprio prazer, e não ver a outra pessoa como uma pessoa, completa, corpo, alma e espírito. Com o passar do tempo, será necessário uma quantidade maior, e um nível mais "pesado" de pornografia para se atingir o mesmo efeito. O nosso cérebro vai se acostumando e se condicionando com esse tipo de prazer. De repente, o casal se verá tendo necessidade de ver pornografia para poder estar juntos, o outro não mais chamará a atenção, e aí está tudo terminado. Eles não estarão mais fazendo uma relação de amor onde um é dom total para o outro, onde um quer fazer o outro feliz, mas apenas uma espécie de sessão masturbatória em conjunto, com o corpo do outro como instrumento. A relação de amor no casamento aí já terá, no fundo, acabado. Daí para a separação, o isolamento, a traição e o divórcio custará apenas mais um pequeno passo.

Moralmente falando, não há adultério somente quando um dos dois mantém relações com outra pessoa. Mesmo no próprio casamento, com o cônjuge, se a relação não for uma verdadeira entrega, se não for o sacramento da união de mentes e espíritos que deve haver, então será apenas um adultério. Neste caso, um adultério cometido não com outra pessoa, mas consigo próprio. Ao invés de ter luxúria sobre outra pessoa, tenho luxúria pela pessoa do filme pornográfico, tenho luxúria por mim mesmo - e o outro é traído porque não se trata mais de transmitir amor a essa pessoa, sou apenas eu que estou amando a mim mesmo, e usando o outro como instrumento para o próprio prazer.

João Paulo II foi muito criticado quando apresentou essa visão, nas audiências gerais do início dos anos 80 que depois resultaram na chamada "Teologia do Corpo". Mas a compreensão do Papa foi perfeita. Adultério não é só trair o cônjuge tendo luxúria com uma pessoa de fora, seja real ou um ator/atriz pornográfico(a). Adultério também é trair o cônjuge tendo luxúria no coração, e não amor.

Por sua vez, há homens solteiros que pensam que o casamento é o cumprimento, o êxtase da pornografia. Esses homens ficam auto-justificando seu contato atual com a pornografia (sem razão), dizendo que "quando casar, não precisarei mais, porque vou fazer na vida real". Não é assim. O casamento não tem nada a ver com pornografia. Mais do que provavelmente, um casamento assim vai acabar logo, porque o homem vai somente transferir suas fantasias para a esposa, que não é atriz pornográfica. Vai transferir suas fantasias para a relação, que não vai ser uma troca de amor, mas um "usar" o outro para o próprio prazer.

Nas palavras de Mary Beth Bonacci, uma conhecida palestrante norte-americana:
"A sexualidade humana é facilmente 'condicionada'. Quando alguém se acostuma a se 'excitar' de um certo modo, com o passar do tempo eles tendem a necessitar desse estímulo particular. Em outras palavras, uma vez que um homem se torna condicionado a ficar excitado usando a sexualidade impessoal e degradante oferecida pela pornografia, ele perde a habilidade de responder à expressão sexual real, normal, amorosa, e doadora-de-si-mesmo. Ele terá se condicionado a associar o estímulo sexual com o 'usar' outra pessoa. E isso pode significar a destruição do casamento. As esposas se sentirão usadas - porque estarão mesmo sendo usadas. Elas muitas vezes ficam culpando a si mesmas, embora não tenham culpa de nada. Certa vez li que pedir a um homem viciado em pornografia para encontrar a satisfação sexual na relação matrimonial saudável com sua esposa é como pedir a um alcoólatra para encontrar satisfação bebendo água. Simplesmente são coisas totalmente diferentes".
("Porn: The Marriage Wrecker, disponível em:
http://www.4marks.com/articles/details.html?article_id=1521)

Portanto, atenção casais, a maneira mais eficiente de aniquilar seu casamento é se envolver com pornografia. Quanto aos solteiros, se você não quiser dar um tiro de misericórdia em seu futuro casamento antes mesmo dele começar, não se envolva com a pornografia, e se já se envolveu, procure ajuda para livrar-se dela.

Mas, como diz João Paulo II, não devemos ter medo das palavras de Jesus, assustados com a dificuldade em segui-las. Devemos, sim, acreditar que ele é o Cordeiro de Deus, que veio para tirar os pecados do mundo. E tirar os pecados do mundo é redimi-lo. Essas palavras de Jesus: "Aquele que olhar para outra mulher e desejá-la, já cometeu adultério em seu coração" (Mt 5, 27-28) são palavras de redenção, não de condenação. São um convite, mais do que uma repreensão. Um convite para o amor verdadeiro e puro, que sempre é total, fiel, livre e frutuoso. Um amor que é o desejo mais profundo de nosso coração.


Daniel Pinheiro

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

As palavras do Papa sobre a sexualidade e o preservativo





Apresentamos uma tradução de trabalho sobre a passagem sobre “A sexualidade” divulgada por L'Osservatore Romano.

Concentrar-se só no preservativo quer dizer banalizar a sexualidade e esta banalização representa precisamente o motivo pelo qual muitas pessoas já não veem na sexualidade a expressão de seu amor, mas só uma espécie de droga, que se fornecem por sua conta. Por este motivo, também a luta contra a banalização da sexualidade forma parte do grande esforço para que a sexualidade seja valorizada positivamente e possa exercer seu efeito positivo no ser humano em sua totalidade.
Pode haver casos justificados singulares, por exemplo, quando uma prostituta utiliza um preservativo, e este pode ser o primeiro passo para uma moralização, um primeiro ato de responsabilidade para desenvolver de novo a consciência sobre o fato de que nem tudo está permitido e de que não se pode fazer tudo o que se quer. No entanto, este não é o verdadeiro modo para vencer a infecção do HIV. É verdadeiramente necessária uma humanização da sexualidade.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A tarefa de personalizar a sexualidade




Temos a experiência de que o modo de viver para os outros pode ser normal, mas sabemos também que podemos cair em considerá-los como simples objetos sexuais. Por isso, o modo de vestir, as maneiras de estar e atitudes, o modo de olhar ou de pensar de uma pessoa, devem ter em conta este fator. Temos que ser realistas,e assumir que podemos cair mais baixo do que os animais.
Porque os animais não são pessoas e não têm que se olhar como tal, nem a si mesmos, nem aos outros. Quando se olham como simples animais não fazem outra coisa que atuar segundo a sua natureza. Mas nós somos pessoas e o corpo de cada um é parte e expressão da sua intimidade pessoal, uma intimidade que está feita para ser respeitada e amada. Por isso, rebaixá-lo a simples objeto do apetite sexual é uma grave ofensa à sua dignidade de pessoa. E, quem considera assim o outro, está rebaixando-se a si mesmo mais do que os próprios animais. Porque os animais não têm culpa, o homem impuro tem.
O domínio do corpo, dos apetites, da imaginação, dos olhos, é parte indispensável dessa educação da sexualidade que se converterá em expressão adequada da nossa capacidade de amar. Sem essa educação, a sexualidade, como qualquer outro aspecto do corpo, atua a nível simplesmente animal, não é capaz de expressar a nossa personalidade espiritual. E não será capaz de ser instrumento do amor, mas sim do egoísmo animal, típico de um apetite corporal não educado.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

SEXUALIDADE E MATRIMÔNIO


- Vamos abrir o livro do Gênesis e observar que em toda a sua criação, Deus cria em virtude sua palavra: Faça-se! (Exemplos Gn 1,3 ; Gn 1,6). Porém é significativo que esta palavra de Deus, no caso da criação do homem seja completada pôr: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança"(Gn 1,26). O Criador como que reentra em si mesmo para procurar o modelo e a inspiração no mistério do seu ser, que já aqui se manifesta como o "Nós" divino (Pai, Filho e Espírito Santo).

Este Nós divino constitui o modelo eterno do nós humano. O ser humano é criado desde o princípio como homem e mulher, e suas vidas estão marcadas por esta dualidade primordial. Dela derivam a masculinidade e a feminilidade. "Ele os criou homem e mulher", esta é também a primeira afirmação da igualdade do homem e da mulher, seu caráter de comunhão e complementariedade.

A sexualidade é antes de tudo um grande dom de Deus, dado ao homem para sua alegria. O homem é um ser totalmente sexuado, é metade, incompleto, seccionado. A sexualidade é como que um dinamismo difuso e operante em todo o ser do humano, impregna todas as faculdades e atividades pessoais e caracteriza o eu como indivíduo singular.

Só em Deus, como o supremo outro, se aquieta a dinâmica da nossa sexualidade. Deus sendo total e único em suas três pessoas, chama o homem a abertura e doação de si mesmo. A Santíssima Trindade é o perfeito modelo de abertura.

Numa deturpação e inversão do significado da sexualidade, mistura-se com o termo genitalismo. O genitalismo é a doença pela qual a sexualidade é reduzida ao exercício dos órgãos genitais. Para o genitalista, sexo é uma dimensão apenas carnal, restrita ao órgãos genitais, ele não pratica sexo, apenas usa os órgãos genitais.

Explicando Melhor:

Órgãos genitais - servem a procriação, são exócrinos: pênis, testículos, ovários, útero, mamas
.
Órgãos sexuais - são glândulas de secreção interna (endócrina): hipófise, pituitária, hipotálamo, tireóide, etc. servem para a produção de hormônios que regem a sexualidade.
Este tipo de desvio leva o homem a problemas graves, gerando feridas que afetam a sua afetividade, dignidade e relação com Deus.

Causas do genitalismo:

1. Puritanismo – A pessoa passa a ver tudo como errado, não compreende e não percebe a beleza do seu corpo e de como usá-lo para a glória de Deus.

2. Tabus – Os órgãos genitais tornam-se partes misteriosas, secretas, pecaminosas e proibidas. O tabu excita a curiosidade e castiga os curiosos.

3. Mentes sujas – Daí surgem a pornografia e a prostituição, os raptos e os estupros, as orgias, abortos criminosos e fornicações sem fim.

4. Má educação – Gera o machismo, a desvalorização da mulher; o desconhecimento do que seja sexo e genitália ou o falso conhecimento dele.

5. Secularismo – É um sistema ético que respeita toda forma de fé e devoção religiosas e aceita como diretrizes apenas fatos e influências derivados da vida presente.

Com o genitalismo se comete pecados graves contra:

* O PRIMEIRO MANDAMENTO - "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo"- São Paulo "vê no desconhecimento de Deus o princípio e a explicação de todos os desvios morais".Cat.,2087. "A idolatria é uma tentação constante a fé, existe quando o homem presta honra e veneração a uma criatura em lugar do Criador, quer se trate de deuses, poder, prazer..."Cat.,2113.

* A CASTIDADE - "A castidade supõe o respeito pelos direitos da pessoa, particularmente o de receber uma informação e uma educação que respeitem as dimensões morais e espirituais da vida humana".Cat.,2344. "A castidade não proíbe a expressão física do amor. Pelo contrário, defende a honra em que esta expressão, de tão pura e tão harmoniosa força, torna-se motivo de êxtase interno para o homem e glória para Deus".

Ofensas contra a castidade:

* LUXÚRIA – "É um desejo desordenado ou um gozo desregrado do prazer venéreo. O prazer sexual é moralmente desordenado quando é buscado pôr si mesmo, isolado das finalidades de procriação e união." (Cat.2351)

* MASTURBAÇÃO – "... se deve entender a excitação voluntária dos órgãos genitais, a fim de conseguir um prazer venéreo, um ato gravemente desordenado". ( Cat. 2352 ) Para que haja um desenvolvimento equilibrado de toda a personalidade e para que a vivência da sexualidade não se feche num uso inadequado da genitália, mas se abra para a vivência verdadeira do amor e da fraternidade, é necessário que haja uma abstenção de práticas masturbatórias, não pôr medo, mas pôr convicção, na certeza de que essas práticas levam o indivíduo a um fechamento em si, ao amor e ao Dom de si ao outro.

* FORNICAÇÃO – "É a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. É gravemente contrária a dignidade das pessoas e da sexualidade humana, naturalmente ordenada para o bem dos esposos, bem como para a geração e a educação dos filhos." (Cat. 2353 )

* PORNOGRAFIA – "Consiste em retirar dos atos sexuais, reais ou simulados, da intimidade dos parceiros para exibi-los a terceiros de maneira deliberada. Ela ofende a castidade porque desfigura o ato conjugal, doação íntima dos esposos entre si. Atenta gravemente contra a dignidade daqueles que a praticam ( atores, comerciantes, público ), porque cada um se torna para o outro objeto de um prazer rudimentar e de um proveito ilícito, mergulha uns e outros na ilusão de um mundo artificial. É uma falta grave. As autoridades civis devem impedir a produção e distribuição de materiais pornográficos."(Cat. 2354)

* PROSTITUIÇÃO – "Vai contra a dignidade da pessoa que se prostitui, reduzida assim ao prazer venéreo que dela se obtém. Aquele que paga peca gravemente contra si mesmo, viola a castidade à qual se comprometeu no seu batismo e mancha seu corpo, templo do Espírito Santo. A prostituição é um flagelo social."(Cat. 2355)

* ESTUPRO – "Designa a penetração à força, com violência, na intimidade sexual de uma pessoa. Fere a justiça e a caridade. O estupro lesa profundamente o direito de cada um ao respeito, à liberdade, à integridade física e moral..." (Cat. 2356)

* HOMOSEXUALISMO – "A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante pôr pessoas do mesmo sexo... A sua gênese psíquica continua amplamente inesplicada. ...a tradição sempre declarou que "os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados." São contrários à lei natural, fecham o ato sexual ao Dom da vida."... "As pessoas homossexuais são chamadas à castidade pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, as vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente da perfeição cristã".