PRATICA SEXUAL RESPONSÁVEL UNICA SOLUÇÃO REALISTA PARA A AIDS

CIDADE DO VATICANO, 02 de junho de 2011 ( LifeSiteNews.com ) - Apesar da esperança de organizações de ajuda secularista, o Vaticano reiterou a sua posição fortemente que o uso de preservativos para prevenir a propagação da AIDS tem sido e continuará a ser uma falha mortal. Em uma conferência neste fim de semana, patrocinada pelo Conselho Pontifício para a Saúde dos Trabalhadores, uma lista de oradores defendeu e promoveu a posição da Igreja que o ensino de um comportamento sexual responsável é a única solução realista para a crise global de HIV / AIDS.

Michel Sidibé, o chefe da Unaids, um dos mais enérgicos promotores mundIal da solução do preservativo, que recentemente elogiou o que considerou ser o Papa Bento XVI recente"esclarecimento" sobre o uso de preservativos. Ele disse que acolheu o Papa é o comentário em uma entrevista que usar um preservativo para a prevenção do HIV poderia representar. "Chamou Sidibé este um importante passo" a primeira hipótese de responsabilidade do: "Ela me ajudou a entender sua posição melhor e abriu um novo espaço para o diálogo. "

Mas desde que essas observações bateu a mídia, o Vaticano tem se esforçado para tornar claro que o papa não tinha a intenção deles para indicar a aceitação de preservativos para prevenção da AIDS. Esta mensagem foi reiterada na conferência deste fim de semana quando o arcebispo Silvano Tomasi, Observador Permanente da Santa Sé nas Nações Unidas em Genebra, citado a partir da mesma entrevista, dizendo: "Nós não podemos resolver o problema (da Aids) pela distribuição de preservativos."

Tomasi passou a dizer que a promoção de preservativos não conseguiu resolver o problema subjacente da epidemia, que o HIV / AIDS é uma doença sexualmente transmissível que se espalha principalmente por um comportamento sexual irresponsável.

A conferência, intitulada "A centralidade da higiene pessoal na prevenção e tratamento do HIV / Aids", destacou também outro tema de preocupação central para o Vaticano. Jean-Marie Mupendawatu, Subsecretário do Pontifício Conselho para os Serviços de Saúde, disse que as nações ricas do mundo têm a responsabilidade de os doentes dos países pobres para fornecer os meios de atendimento.

Muitos sofrem Aids em países pobres "morrem porque não têm acesso aos medicamentos de que precisam e, mais particularmente aos anti-retrovirais", disse ele.

Este é um tema recorrente entre alguns oficiais do Vaticano, que têm apontado que a ênfase na prevenção da AIDS por organizações internacionais secular não aqueles que já têm a doença. A Igreja Católica atua a grande maioria das instalações na África, onde aqueles que já estão doentes com HIV / AIDS possam receber cuidados.

Em outra entrevista à Rádio Vaticano, o Dr. Edward Greene, ex-diretor do projeto de pesquisa sobre a Aids na Universidade de Harvard, apoiado a posição do Vaticano, dizendo: "Os preservativos não provaram que funcionam muito bem."

Preservativos, o principal elemento de luta do mundo secular contra a SIDA, normalmente são usados ​​de forma incorrecta, ou nada, disse Greene. Preservativos são populares para casual ou "comercial" encontros sexuais, mas muitas vezes não são usados ​​por casais de longo prazo. 

"Se a camisinha [usar], as taxas são vistas a aumentar, que pode estar indicando um aumento no sexo casual e comercial. Sabemos agora que ter múltiplos parceiros sexuais simultâneos é o que impulsiona a epidemia chamada hiper da África Austral e Oriental. Então desencorajar múltiplos parceiros é a intervenção mais importante na mudança de comportamento que irão reduzir as taxas de HIV. "

taxas de HIV, Greene disse, estão a diminuir em África graças ao "senso comum" mudanças de comportamento, embora não haja promoção generalizada desta mudança de comportamento. "Nós não vemos dessa promoção, e as pessoas ainda estão fazendo isso. Eu acho que fora do senso comum e por causa da influência da Igreja. "

Em resposta à crítica contínua da posição da Igreja, Greene disse que, em populações onde o HIV não se restringe às prostitutas, mas é encontrada na população em geral, os preservativos são contraproducentes. "Os preservativos nunca foram encontrados para ser usado de forma consistente em qualquer população em geral."

Greene, cuja obra utilizadas para envolver a promoção de preservativos para o "planejamento familiar", disse que, em Uganda, o primeiro país Africano a fim de assumir a luta contra a AIDS, a Igreja Católica foi a primeira organização que, regularmente, cuidavam dos doentes e morrer " quando outras pessoas estavam com medo de chegar perto de AIDS ". Ele observou que as organizações católicas, como a Youth Alive, não podia obter financiamento de organizações internacionais, porque se recusou a promover preservativos.

"Espero que a Igreja Católica iria acreditar que a prova é realmente a seu favor. Que tipos de coisas que a Igreja Católica e outras igrejas e todas as outras religiões promover, [fidelidade e monogamia] que esta é a chave para a redução das taxas de infecção pelo HIV. "